O Homem buscou formas de vencer as enfermidades por não concordar com o rumo que as situações tomavam frente a elas.
Essa luta foi travada por não querer perder seus entes queridos, por desejar permanecer mais tempo nesse estágio terrestre, por piedade do sofrimento alheio, por sentir-se desafiado a controlar a situação, por indignar-se frente sua impotência para solução do problema, entre tantas outras que provavelmente o encorajaram nesta determinação.
Esse trabalho de pesquisa, permeado pelo sentimento, deu novo rumo a humanidade, ampliando sua capacidade de interagir com o meio ambiente.
A cultura de uma sociedade, por conseguinte, é constituída pelos valores elencados, suas práticas, a forma de entender/sentir o mundo que a cerca e de intervir para sua manutenção ou alteração.
Em contrapartida o deficiente fugia dessa matriz, negando o padrão da saúde, beleza, perfeição, inteligência e função social.
Por milênios foi rejeitado, escondido, destratado, afastado da vida em sociedade, incompreendido na sua ânsia de viver e ser feliz.
Isso ocorreu pela assossiação do paradigma do doente com o deficiente. Coisas muito distintas.
A pouquíssimo tempo a sociedade alterou esse pressuposto e o deficiente gradativamente está sendo afastado desse terrível estigma, de ser doente.
Magda Cunha
*Pedagoga, Psicopedagoga, Especialista em prendizagem,
consultora na rede pública e particular de ensino.
mag-helen.maravilha@gmail.com
www.promaravilha.blogspot.com
consultora na rede pública e particular de ensino.
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