continuação da monografia ...
DESCRIÇÃO DAS DEFICIÊNCIAS E PNEE X ESCOLARIZAÇÃO
Em relação à escolarização é aquele aluno que por apresentar necessidades próprias e diferentes dos demais alunos no domínio das aprendizagens curriculares correspondentes à sua idade, requer recursos pedagógicos e metodologias educacionais específica, chamado de portadores de necessidade educacionais especiais. Que se classificam em portadores de deficiência (mental, mental, visual, auditiva, física, múltipla), portadores de conduta típicas (problemas de conduta) e portadores de altas habilidades (superdotados).
a) Altas habilidades
É aquele aluno que apresenta notável desempenho e elevada potencialidade em qualquer dos seguintes aspectos isolados ou combinados:
Capacidade intelectual geral;
Aptidão acadêmica específico;
Pensamento criativo ou produtivo e
Capacidade psicomotora.
b) Condutas típicas
Manifestações do comportamento típicas de portadores de síndromes e quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos que ocasionam atrasos no desenvolvimento e prejuízos no relacionamento social, em grau que requeira atendimento educacional especializada.
c) Deficiência Auditiva
É a perda total ou parcial, congênita ou adquirida da capacidade de compreender a fala por intermédio do ouvido.
Manifesta-se da seguinte forma :
Surdez leve / moderada : perda auditiva de até 70 decibéis, que dificulta, mas não impede o indivíduo de se expressar oralmente e ouvir a voz humana, com ou sem a utilização de um aparelho auditivo;
Surdez / profunda : perda auditiva acima de 70 decibéis, que impede o indivíduo de entender, com ou sem aparelho auditivo, a voz humana, bem como de adquirir, naturalmente, o código da língua oral.
d) Deficiência Física
É uma variedade de condições não sensoriais que afetam o indivíduo em termos de mobilidade, de coordenação motora geral ou da fala, como decorrência de lesões neurológicas, neuromusculares e ortopédicas, ou, ainda, de más-formações congênitas ou adquiridas.
e) Deficiência Mental
Esse tipo de deficiência caracteriza-se por registrar um funcionamento intelectual geral significativamente abaixo da média, oriundo do período de desenvolvimento, concomitante com limitações associadas à duas ou mais áreas da conduta adaptativa ou da capacidade do indivíduo em responder adequadamente as demandas da sociedade, nos seguintes aspectos :
Comunicação;
Cuidados especiais;
Habilidades sociais;
Desempenho na família e comunidade;
Independência na locomoção;
Saúde e Segurança;
Desempenho escolar,
Lazer e trabalho.
f) Deficiência Múltipla
É a associação, no mesmo indivíduo, de duas ou mais deficiências primárias (mental / visual / auditiva / física), com comprometimentos que acarretam atrasos no desenvolvimento global e na capacidade adaptativa.
g) Deficiência Visual
É a redução ou perda total da capacidade de ver com o melhor olho e após a melhor correção ótica. Manifesta-se como :
Cegueira : perda da visão, em ambos os olhos de menos de 0,1, no olho melhor e após correção, ou um campo visual não excedente de 20 graus, no maior meridiano do melhor olho, mesmo com uso de lentes para correção.
Visão reduzida: acuidade visual entre 6/20 e 6/60, no melhor olho, após correção máxima.
“A diversidade no meio social e, especialmente no ambiente escolar, é fator determinante do enriquecimento das trocas, dos intercâmbios intelectuais, sociais e culturais que possam ocorrer entre os sujeitos que nele interagem.
A educação especial adquirirá uma nova significação, tornar-se-á uma modalidade de ensino destinada não apenas a um grupo exclusivo de alunos, o dos deficientes mas especializada no aluno e dedicada à pesquisa ao desenvolvimento de novas maneiras de se ensinar, adequadas à heterogeneidade dos aprendizes e compatível com os ideais democráticos de uma educação para todos”. (Mantoan, 1988)
Magda Cunha
“A diversidade no meio social e, especialmente no ambiente escolar, é fator determinante do enriquecimento das trocas, dos intercâmbios intelectuais, sociais e culturais que possam ocorrer entre os sujeitos que nele interagem.
A educação especial adquirirá uma nova significação, tornar-se-á uma modalidade de ensino destinada não apenas a um grupo exclusivo de alunos, o dos deficientes mas especializada no aluno e dedicada à pesquisa ao desenvolvimento de novas maneiras de se ensinar, adequadas à heterogeneidade dos aprendizes e compatível com os ideais democráticos de uma educação para todos”. (Mantoan, 1988)
Magda Cunha
*Pedagoga, Psicopedagoga, Especialista em prendizagem,
consultora na rede pública e particular de ensino.
mag-helen.maravilha@gmail.com
www.promaravilha.blogspot.com
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