quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Reciclagem guia completo

A reciclagem está ao alcance de todos.
Na verdade ela é um conjunto de hábitos para descartarmos o lixo que produzimos.
Cada qual tem uma classificação apropriada e uma forma de aproveitamento.
É mais que obrigação de todos esse procedimento, é um dever para com a saúde do Planeta.
O nosso mundo precisa de cuidados, um deles é o manuseio correto desses resíduos, para não poluírem, economizarem matéria prima, transformarem-se em novos produtos e renovarem  o meio-ambiente.
Encontrei no link abaixo este belo material para que possamos entender e participar da coleta seletiva.
Cada um fazendo sua parte tornarão posssível um Brasil viável ecológicamente.
Bom trabalho e mãos a obra!
Magda Cunha


FONTE: Biblioteca Virtual

Especial: RECICLAGEM [06/2012]

Reciclar é muito importante. Ainda mais em tempos em que os recursos naturais já estão escasseando e a quantidade, cada vez mais crescente, de lixo e de resíduos descartados tem posto a nossa saúde e a do nosso planeta em risco.
Em dados divulgados pelo IBOPE, em 31 de maio último, 86% da população brasileira concorda que a reciclagem do lixo é um dever de todos, porém apenas 26% declarou que recicla sempre ou frequentemente. A pesquisa ainda mostra que as pessoas com idade entre 35 e 75 reciclam mais. As mais jovens, na faixa dos 20 aos 24 anos, reutilizam mais materiais. Para essa pesquisa, foram ouvidas 10.368 pessoas entre julho de 2011 e fevereiro de 2012.
Todos nós somos capazes de fazer a nossa parte e estimular a reciclagem. Em nossas próprias casas e locais de trabalho, podemos selecionar o lixo que é reciclável do que não é, encaminhando-o para os locais adequados de destinação (coleta seletiva, cooperativas, pontos de recepção, etc). Quando essas formas de recepção e coleta não existem em quantidade suficiente ou simplesmente não existem na sua região, é sempre possível reunir forças na sua comunidade, bairro ou condomínio e pressionar as autoridades para ativar esses equipamentos, ou ainda para criar alternativas independentes que visem aproveitar o lixo reciclável.
Neste especial você verá quais materiais separar para a reciclagem e para onde levá-los. Além disso, falaremos sobre casos específicos como o lixo eletrônico, o óleo de cozinha, entre outros.

O que pode e o que não pode ser reciclado

Abaixo, apresentamos algumas tabelas com informações sobre o que pode ser e o que não pode ser reciclado. Repare que cada tipo de resíduo possui uma cor diferente da mesma forma que você encontra nas lixeiras destinadas aos recicláveis. Essa atribuição por cores não é mero acaso. Ela facilita a identificação do local certo para o depósito dos resíduos. Assim, as lixeiras azuis são sempre destinadas aos papéis, as vermelhas aos plásticos e assim por diante.
No Brasil, as cores das lixeiras para recicláveis e outros tipos de resíduos foram definidas pela Resolução CONAMA nº 275, de 25 de abril de 2001.

PAPEL
Pode ser recicladoNão pode ser reciclado
- jornais;
- revistas;
- impressos em geral;
- caixas;
- papelão;
- cartolinas;
- embalagens limpas (envelopes, sacos de papel, etc);
- papeis usados para escrita (cadernos e rascunhos, aqueles utilizados em escritório);
- aparas;
- embalagens longa vida (leite, sucos, etc).
- etiquetas e fitas adesivas;
- papel celofane (é biodegradável);
- papéis sanitários (higiênico e papel toalha usados);
- papéis ou papelão com gordura ou restos de comida;
- fotografias;
- bitucas de cigarro;
- papéis metalizados (embalagens de bolachas e salgadinhos);
- papéis laminados (com alumínio);
- papéis plastificados;
- papéis encerados ou impregnados com substâncias impermeáveis (fax, carbono ou outros papéis encerados);
- papel vegetal.
Entenda melhor:
Você pode até pensar: “nossa, eu sei que papel sujo ou engordurado não pode ser reciclado; mas por que tantos outros também não podem?”. Há uma explicação para isso. Aqueles que são recobertos com outro tipo de material (como plástico, alumínio ou algum tipo de impermeabilizante) são de difícil reaproveitamento no processo de reciclagem e isso pode acarretar em problemas no produto final.
A exceção é a embalagem longa vida que, apesar de ser composta por camadas de plástico, papel e alumínio, ainda pode ser reciclada. O seu processo de reciclagem é mais complexo e, por consequência, mais caro que os de outros tipos de papel. Mas apesar disso, existem iniciativas, como a Recicloteca e a Rota de Reciclagem, que atuam na reciclagem deste tipo de material.
Aliás, o mesmo papel pode ser reciclado entre 7 a 10 vezes pois, a cada reciclagem, as fibras de celulose vão se degradando.
Cuidados antes de destinar para a reciclagem:
Devem estar limpos, secos e, de preferência, não amassados. Isso não quer dizer que papéis amassados não sejam recicláveis; mas como os lisos apresentam um volume maior, têm maiores chances de serem reciclados. As caixas devem estar desmontadas.

PLÁSTICO
Pode ser recicladoNão pode ser reciclado
- embalagens de uso doméstico em geral (alimentos, bebidas, cosméticos, higiene, limpeza, etc);
- embalagens Pet (garrafas de refrigerantes, óleo de cozinha, etc);
- canos e tubos de PVC;
- tampas;
- sacos e sacolas;
- brinquedos;
- copos descartáveis;
- utilitários e utensílios domésticos (potes, baldes, escovas, tubos de canetas esferográficas, etc);
- plásticos em geral;
- isopor.
- adesivos;
- cargas de canetas esferográficas (exceto o tubo, que é reciclável);
- placas de raio X;
- acrílico;
- espuma;
- embalagens plásticas metalizadas (salgadinhos, biscoitos, etc);
- embalagens à vácuo;
- películas (papel filme e similares);
- fraldas descartáveis e absorventes;
- cabos de panela;
- plásticos termofixos (utilizados na indústria eletroeletrônica e na produção de alguns computadores, telefones e eletrodomésticos).
Entenda melhor:
O isopor, apesar de muitos o considerarem impróprio para reciclagem, pode ser reciclado. Porém, esse processo ainda é realizado em poucas cidades do país, como São Paulo e Curitiba. O isopor reciclado só não pode ser reutilizado na embalagem de alimentos, mas seu uso é aplicado na construção civil e indústria de plásticos.
Os plásticos termofixos são aqueles que, uma vez moldados, não podem ser fundidos e remoldados de novo, portanto não são recicláveis mecanicamente.
Cuidados antes de destinar para a reciclagem:
Devem estar limpos e sem tampa.

METAL
Pode ser recicladoNão pode ser reciclado
- latas de bebidas e alimentos;
- enlatados em geral;
- ferragens;
- chapas;
- fios elétricos;
- arames;
- panelas e bandejas;
- embalagens marmitex;
- embalagens de produtos de limpeza;
- alumínio;
- cobre;
- aço.
- esponjas e palhas de aço;
- latas de aerosóis;
- latas de produtos tóxicos (tintas, inseticidas, pesticidas, etc);
- pilhas e baterias (normais e alcalinas).
Entenda melhor:
Pilhas e baterias não podem ser recicladas normalmente e, tampouco, enviadas para o lixo comum. Elas precisam de um tratamento especial, pois são compostas por metais pesados e substâncias tóxicas que podem prejudicar o meio ambiente e a nossa saúde. Clique aqui para saber onde levar suas pilhas e baterias usadas.
A palha de aço não é reciclável porque se decompõe facilmente e quase não gera resíduos.
Cuidados antes de destinar para a reciclagem:
Devem estar limpos. As tampas devem ser pressionadas para dentro. Podem estar amassados.

VIDRO
Pode ser recicladoNão pode ser reciclado
- garrafas;
- recipientes em geral (copos, jarras, etc);
- frascos em geral (alimentos, remédios, perfumes, etc);
- fragmentos e cacos dos itens citados anteriormente.
- lâmpadas;
- espelhos;
- ampolas de medicamentos;
- vidros temperados;
- louças;
- refratários (pirex);
- cerâmicas;
- porcelanas;
- óculos;
- vidros especiais (tampa de forno, micro-ondas);
- cristais;
- tubo de televisão e válvulas;
- vidros de automóveis.
Entenda melhor:
O espelho é recoberto, numa de suas faces, por uma camada de prata, alumínio ou amálgama de estanho. A adição dessas substâncias impedem a reciclagem do vidro, cujo processo inclui a fundição em altas temperaturas. Nesse caso, se fosse feito com cerâmica, louça ou porcelana, estes dificilmente seriam fundidos, resultando em prejuízos ao produto final (como quebras e fragmentos).
Em geral, os vidros acrescidos de substâncias químicas, visando usos específicos (como proteção ao sol), acabam inviabilizando a fabricação de novos vidros. Os vidros laminados (de automóveis) também encontram dificuldade na reciclagem.
O caso das lâmpadas e tubos de televisão será melhor explicado no tópico sobre lixo eletrônico.
Cuidados antes de destinar para a reciclagem:
Devem estar limpos, estejam inteiros ou quebrados. Se estiverem quebrados, devem ser embalados em jornal, papelão ou plástico bolha para não ferir quem for manipulá-los.


Pilhas, baterias, lâmpadas e lixo eletrônico

Pilhas, baterias e lâmpadas fluorescentes são consideradas resíduos perigosos pelas normas brasileiras, pois liberam elementos tóxicos que podem prejudicar o meio ambiente e a nossa saúde. Por essa razão, precisam ter um destino especial e não podem ir para o lixo comum ou serem destinados à reciclagem.
No Brasil, o descarte de pilhas e baterias é regulamentado pela Resolução CONAMA 401/2008, que estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio (substâncias prejudiciais à saúde) para pilhas e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento ambientalmente adequado.
A resolução também diz que os estabelecimentos que comercializam esses produtos, bem como a rede de assistência técnica autorizada pelos seus fabricantes e importadores, deverão receber dos usuários as pilhas e baterias usadas, respeitando o mesmo princípio ativo, sendo facultativa a recepção de outras marcas, para repasse aos respectivos fabricantes ou importadores. Existe um tratamento específico para pilhas e baterias, cujo material é reaproveitado em novos produtos.
O ideal é cada vez mais diminuir o uso de pilhas e baterias comuns, seja com aparelhos mais econômicos, pilhas e baterias alcalinas ou recarregáveis. E cuidado com as baterias e pilhas piratas! Elas podem ser mais baratas, mas duram menos e podem conter dez vezes mais mercúrio do que aquelas vendidas legalmente.
As lâmpadas que emitem gases nocivos, como o mercúrio, não podem ser recicladas e precisam de descarte especial. São as lâmpadas fluorescentes, de vapor de mercúrio, vapor de sódio e de luz mista. Não há perigo quando elas estão inteiras, porém, quando se quebram acabam liberando mercúrio na atmosfera, com o risco de contaminar água e solo, além de causar sérios danos à nossa saúde (se ingerido ou inalado, pode atacar o sistema nervoso). Devem ir para coletores específicos e enviadas para empresas credenciadas que tratam esse tipo de resíduo.
As lâmpadas incandescentes não oferecem grandes impactos ambientais, mas não podem ser recicladas. Dessa forma, devem ir para o lixo comum.
Pilhas, baterias e lâmpadas são parte de uma categoria cada vez mais crescente: a do lixo eletrônico. Aliás, lixo eletrônico é qualquer aparelho ou componente eletrônico que não tem mais uso e vai ser jogado fora, correndo o risco de contaminar o meio ambiente por conter componentes tóxicos em sua estrutura. São os celulares, os televisores e seus componentes, os rádios, os DVDs e os CDs, eletrodomésticos em geral, e muitos outros.
Caso tenha interesse em entender melhor como são compostos detalhadamente as lâmpadas, as pilhas, as baterias e demais lixos eletrônicos, assim como o seu processo de reaproveitamento, recomendamos a leitura de “Resíduos Sólidos”, da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, indicado no tópico “Saiba mais sobre reciclagem e destinação de resíduos” deste especial.
Lixo eletrônico


Como descartar corretamente as pilhas, baterias, lâmpadas e lixo eletrônico

Os links abaixo reúnem entidades e locais, em todo o Brasil, que recebem pilhas, baterias, lâmpadas e demais componentes do chamado lixo eletrônico.
Lembramos que a maior parte dos locais indicados é gerenciada por entidades independentes de governos e administrações públicas. Em caso de dúvidas ou reclamações, procure falar com seus responsáveis diretos ou com a agência ambiental de sua região, a fim de verificar se os procedimentos do local estão de acordo com a legislação ambiental.

E-LIXO MAPS
www.e-lixo.org
Ferramenta de busca, desenvolvida para o mapeamento e cadastramento de postos de coleta e reciclagem de lixo eletrônico em todo Brasil
Na página da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, há uma lista de entidades e locais para efetuar o descarte do lixo eletrônico
PROJETO CIDADÃO ECO
www.cidadaoeco.com.br
Retira materiais, mediante agendamento, nas regiões localizadas na cidade de São Paulo e na Grande ABCD
CEMPRE - COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA RECICLAGEM
www.cempre.org.br/LocaisReciclagem.php
Mais opções para levar os seus resíduos tecnológicos em São Paulo e outras localidades no Brasil
Iniciativa conjunta de fabricantes e importadores de pilhas e baterias portáteis para o recolhimento de resíduos em postos localizados em vários pontos comerciais do Brasil
O Centro de Descarte e Reúso de Resíduos de Informática da Universidade de São Paulo promove a coleta de lixo eletrônico, que deve ser agendado pelos contatos indicados no link acima
Esse é um projeto que surgiu em 2008 que realiza trabalhos voluntários para educar na coleta, reciclagem e reaproveitamento de lixo proveniente da informática

O que fazer com o óleo de cozinha usado?

Ele é um dos produtos domésticos mais danosos ao meio ambiente. Só para se ter uma ideia do seu potencial poluente, apenas um litro de óleo de cozinha pode contaminar até um milhão de litros de água. Além disso, ao atingir o solo, o óleo facilita a sua impermeabilização, fazendo com que ele não absorva tanto a água das chuvas e, consequentemente, as enchentes sejam mais frequentes. Os efeitos negativos também se estendem para a atmosfera, pois quando o óleo de cozinha usado se decompõe ocorre a emissão de metano, um gás que também causa o efeito estufa.
Existem algumas organizações que se dedicam à reciclagem de óleo de cozinha. O ideal é colocar o óleo usado em frascos bem vedados (como garrafas Pet) e entregá-lo a uma delas. Este material tem sido destinado à fabricação de sabão, tintas, vernizes, massa de vidro e produção de biodiesel. Quando não for possível encaminhar para a reciclagem, é preferível encaminhar o frasco com o óleo para o lixo comum, sem o risco de que ele seja despejado no esgoto.
O Instituto Akatu pelo Consumo Consciente, em seu site, fornece endereços para a entrega do óleo de cozinha usado.
O site do Instituto Akatu também disponibiliza uma receita de sabão a partir do óleo de cozinha usado. É ideal para quem não tem acesso fácil a um coletor especializado e quer evitar o descarte do óleo, reutilizando-o em algo sempre útil, como é o sabão.
RECEITA DE SABÃO
Material utilizado:
- 5 litros de óleo comestível usado
- 2 litros de água
- 200 ml de amaciante
- 1 Kg de soda cáustica em escama(NaOH)

Passo-a-passo:
1) Coloque a soda em escamas no fundo de um balde cuidadosamente.
2) Coloque, com cuidado, a água fervendo. Mexa até diluir todas as escamas da soda.
3) Adicione o óleo cuidadosamente. Mexa.
4) Adicione o amaciante. Mexa novamente.
5) Mexa até formar uma mistura homogênea.
6) Jogue a mistura em uma fôrma e espere secar bastante.
7) Corte as barras e pronto!

Dicas:
- Quanto mais o sabão curtir, melhor ele fica.
- Todo cuidado é pouco. A soda, em contato com a pele, poderá causar queimaduras. Portanto, adote procedimentos de segurança como uso de luvas, óculos de segurança e tenha à mão materiais de primeiros socorros em caso de acidentes.

Mais dicas sobre destinação de óleo de cozinha e para onde levá-lo:
- Ecóleo: www.ecoleo.org.br
- Óleo e Óleo: www.oleoeoleo.com.br
- Bioauto: www.bioauto.com.br/2012/
- Lirium: www.liriumreciclagem.com.br
- Óleo pra vida: oleopravida.blogspot.com.br
- Cooperativas que recebem óleo usado na cidade de São Paulo (site da Prefeitura de São Paulo): www.prefeitura.sp.gov.br

Higienização em objetos recicláveis precisa ser feita com cuidado

Alguns resíduos precisam estar bem limpos antes do seu descarte para que seja possível o seu reaproveitamento. Uma reportagem do programa Antena Paulista (Rede Globo), veiculado em 6 de maio, dá dicas sobre como preparar os materiais que irão para a reciclagem.

Mais lugares para levar os seus materiais recicláveis

- Locais onde recebem recicláveis
www.recicloteca.org.br/QuemRecebe.asp
O site Recicloteca disponibiliza uma ferramenta para busca de locais onde recebem materiais recicláveis
- Plastivida (Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos)
www.plastivida.org.br
Encontre coletores e recicladores de plástico em todo o país
- Rota da Reciclagem
www.rotadareciclagem.com.br
Mapa nacional de pontos de reciclagem de embalagens longa vida (Tetra Pak)
- Ecopontos de São Paulo
www.prefeitura.sp.gov.br
Iniciativa realizada pela Prefeitura Municipal de São Paulo, os Ecopontos são espaços onde os cidadãos podem depositar gratuitamente pequenos volumes de entulho (até 1 m³), grandes objetos (móveis, poda de árvores etc.) e resíduos recicláveis

Saiba mais sobre reciclagem e destinação de resíduos

Aqui você encontra informações riquíssimas sobre reciclagem de resíduos. Muitas delas foram nossas fontes nesse especial.
- Biblioteca Virtual - Ecologia e Meio Ambiente
www.bibliotecavirtual.sp.gov.br
- Biblioteca Virtual - Tempo de Decomposição do Lixo
www.bibliotecavirtual.sp.gov.br
- Cadernos de Educação Ambiental - Resíduos Sólidos
www.ambiente.sp.gov.br
- Cadernos de Educação Ambiental - Guia Pedagógico do Lixo
www.ambiente.sp.gov.br
- CEMPRE - Compromisso Empresarial para Reciclagem
www.cempre.org.br
- CEMPRE: Tem lixo que não é de se jogar fora (folheto)
www.cempre.org.br
- CETESB: Destinação de resíduos urbanos do Estado de São Paulo
www.cetesb.sp.gov.br
- Comissão Poli-USP Recicla
www3.poli.usp.br
- Instituto GEA
www.institutogea.org.br
- Prefeitura de São Paulo: Programa de Coleta Seletiva
www.prefeitura.sp.gov.br
- Recicloteca
www.recicloteca.org.br
- Secretaria Estadual do Meio Ambiente - Coleta Seletiva: Como Fazer?
www.lixo.com.br
- Setor de Reciclagem
www.setorreciclagem.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário