terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Medicação sob custódia ...

Prevenir  é  melhor que remediar, trocadilhos a  parte , remédio é prevenção!!!!!!!


Prezado(a)
Ouvidor(a) da Saúde do Município de São Paulo

Sinto informar-lhes que os números de acesso para comunicar-me com a "Ouvidoria da Saúde", 3361 4443 / 4445," atendimento", estão temporariamente fora de serviço.

Preciso com urgência de uma posição sobre como agir frente a um impasse na retirada do medicamento, "Sinvastatina 20mg", em posto de saúde ou compra na farmácia popular.

Desde agosto do ano de 2011 venho requerendo junto ao posto de saúde do Cambuci o medicamento acima, Sinvastatina 20mg, e aí começa minha saga.

Primeira etapa: a atendente da farmácia me entrega um formulário para que o médico preencha e só após sua entrega a medicação será liberada.

Frustrada e sem a medicação volto ao médico, que diz ter aviado a receita com o nome correto, carimbado, datado, assinado e que nada mais, pode o posto requerer dele, visto que é um documento, por lei autorizado e incontestável para liberação da medicação, sendo ele um profissional da saúde, devidamente habilitado.

Segunda etapa: Volto ao posto e ela diz que são condições impostas pela prefeitura de São Paulo e não regra do posto.

De volta ao consultório o médico contrariado preenche o formulário, carimba e assina.

Terceira etapa: Retorno ao posto e ao examinar o formulário a atendente não aceita porque está faltando campos a serem preenchidos.

Nem preciso dizer que o médico explodiu e se negou a preencher o outro formulário. Então sugeriu que adquirisse o remédio na farmácia popular.

Quarta etapa: Chegando a rede Droga Raia, tive outra surpresa, a receita aviada com nome Sinvastatina 20mg, não servia para a famácia popular, só se estivesse com outros nomes: Sinvastcor, Sinvascor ou Clinfar. Pois com o nome atual sairia R$ 30,00 ao invés de R$ 3,00.

Volto ao médico para trocar a receita, ele opta pelo primeiro nome da lista.

Chegando a farmácia o Sinvastcor está em falta. Desta vez quem explode sou eu.

A atendente diz que é exigência da prefeitura de São Paulo e não pode dar os outros similares, que preciso de nova receita.

Nem ouso a passar no mesmo médico para solicitar a troca do nome na receita, sinceramente eu já estava envergonhada.

Depois de três meses meu colesterol foi "pra lua", consigo tomar por trinta dias a medicação e ao retornar a farmácia é o Sinvascor que está em falta.

Eu me pergunto que tipo de palhaçada é essa??????????

Será que tem alguém orquestrando essa bagunça?????

É tão simples...

Eu preciso do medicamento, não do nome fantasia dele...ou seja lá como queiram chamar...

Não disponho de tempo para ir e vir a consultas, postos e farmácias sucessivamente.

Quinta etapa: Recorro ao 156 para fazer reclamação, e encaminham para o número de telefone da ouvidoria da sáude do município de São Paulo, e ele está foara de serviço.

Sexta etapa: Ligo novamente e me dão outro número fora de serviço, mas felizmente me passaram também esse email e o endereço da ouvidoria.

Sétima etapa: Tento por meio deste veículo uma solução.

Oitava etapa: Publico em redes sociais essa solicitação.

Aguardo solução.

Grata

Magda Helena Alves Cunha
Rg XXXXXXXX X



PS.: medicação sob custódia s.f. Lugar onde se guarda alguém ou alguma coisa. Ação de guardar;   

                                                        guarda. Fig. Proteção, guarda.

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