Existe uma diferença tênue entre brincadeira de mau gosto e humilhação, constrangimento e provocações que denigrem a imagem da pessoa, provocando problemas emocionais importantes e consequências desastrosas.
O bullying é justamente essa ação, que afronta a auto estima alheia, de forma continua e crescente, prejudicando a convivência social saudável.
Como traço perturbador o bullying apresenta a intolerância, o não saber lidar com as diferenças, a perversidade, a violência física e emocional.
Infelizmente esse comportamento doentio cresceu também na internet e através das redes sociais, mensagens de celular e emails, perseguem , rotulam e discriminam, com uma amplitude muito maior.
Para aplacar esse mal a Secretaria de Educação distribuiu um material desenvolvido pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça), para banir o bullying e orientar as escolas na transformação desse fenômeno social, trazendo dignidade e respeito às convivências entre os alunos.
É notório que a vítima do bullying apresenta menor capacidade de lidar com situações vexatórias, carece de apoio familiar e escolar, e por conseguinte é maior o resultado negativo dessas "brincadeiras enviesadas", que deixam marcas pra toda a vida.
A auto-defesa está fortemente ligada a auto-estima do seres em questão, quanto menor a segurança emocional, menor a chance de sair dessa situação sem comprometimento psicológico. A escola e a família são fortes aliados para reverterem essas consequências, dando-lhes apoio e suporte.
Seja você também parceiro divulgue esse trabalho! Diga não ao bullying ...
Magda Cunha
Fonte: Secretaria da Educação
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